Hambúrgueres de feijão vermelho com palitos de batata-doce | Receita biológica

Gosto deste aspeto tosco e despretensioso como se apresentam. Não pretendem imitar carne, nem dar, através da cor, inputs errados ao cérebro, mas podem muito bem apanhar de surpresa os paladares mais distraídos: cheios de cor e de sabor, eis os primeiros hambúrgueres vegetarianos e biológicos que faço aqui no blogue. Preparam-se num ápice, com ingredientes que costumam habitar qualquer despensa, e são altamente nutritivos e proteicos. Podem levá-los para todo o lado, ou aproveitar para congelar caso sobrem. Sem desculpas.  Vamos lá sujar as mãos? INGREDIENTES[8 hambúrgueres] 2 colheres de sopa de sementes de linhaça dourada, + Cru500 g de feijão vermelho cozido e escorrido, Nature Foods1 cebola biológica bem picada1 dente de alho, bem picado1/2 pimento vermelho, partido em pequenos cubos1 ovo biológicoSal e pimenta preta q.b.1 colher de café de pimentão doceCoentros frescos biológicos q.b., picados grosseiramente PREPARAÇÃO Num robot de cozinha, reduzimos as sementes de linhaça a pó. Adicionamos o feijão, lavado e bem escorrido, e trituramos de novo, até obtermos uma pasta – mas não em demasia.  Transferimos o preparado para uma taça e juntamos a cebola, o alho, o pimento, o ovo, os temperos, o pimentão doce e os coentros e envolvemos bem com,...

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Crostinis de feijão com azeitonas e sardinhas

Não sei se alguma vez terão tido a curiosidade de perceber qual a diferença entre uma bruschetta e um crostini. É que, aparentemente para nós, comuns mortais, são iguais: uma espécie de sanduíche aberta e torrada com um “topping”. E isso não deixa de ser verdade, porque o que muda é tão-só o tipo de pão que usamos. Uma bruschetta é feita com pão velho italiano (com até uma semana), por norma cortado em fatias maiores e mais grossas do que um crostini. Já este último, por sua vez, tem uma base de pão branco (por regra o ciabatta) e é servido em fatias mais diminutas como se de um pequeno mimo se tratasse. E, agora, que as apresentações estão feitas, podemos passar ao essencial: a proposta de hoje. A indústria conserveira tem vindo a recuperar a fama, tantas vezes atacada, denegrida, várias merecida. Os ingredientes principais começam a ser criteriosamente seleccionados, o molho é mais rico, o teor de sal e gordura menores, as latinhas dignas de prateleiras gourmet. Já o feijão, ainda joga noutro campeonato. Mas, convenhamos, é de trato fácil e todos temos, algures no armário, uma lata à espera de ser reinventada. E por falar em elementos,...

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