2015 foi um ano profícuo no que respeita a manuais de culinária. Gosto de ver que há um cuidado cada vez maior com a fotografia (para mim, factor decisivo na escolha), com o styling e com comida propriamente dita: propostas saudáveis, fáceis de executar e com ingredientes a que temos acesso. Três regras basilares, que me preocupam bem mais do que o autor – embora isso também diga tudo sobre quem escreve. De que me serve ter em mãos um livro de um chef com três estrelas Michelin se não consigo fazer a maioria daquelas receitas? Ou será útil um livro esteticamente muito apelativo se os ingredientes usados nada têm que ver com o meu estilo de alimentação? (por norma, o excesso de gorduras e açúcares também é factor eliminatório). Vou usá-lo? A tendência, no meu caso, tem sido comprar o que chega cá e não ir à procura web fora, onde a diversidade é também sinónimo de qualidade. É uma pena que assim seja – e prometo mudar de hábitos já em 2016. Bom, mas passando às obras propriamente ditas… Eis o meu top três: Everyday Superfood, de Jamie Oliver É o novo menino dos meus olhos e já,...